Relógios Michelini
Relógios Michelini | |
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Placas de Relógios Michelini | |
Razão social | Vitaliano Michelini, José Michelini e Filho Ltda. |
Sociedade limitada | |
Fundação | 1908 |
Fundador(es) | Vitaliano Michelini |
Encerramento | 1969 |
Sede | São Paulo - SP |
Área(s) servida(s) | Relojoaria |
Pessoas-chave | Vitaliano Michelini, José Michelini, Vitaliano José Michelini |
Produtos | relógios públicos |
Obras | Relógios bem conhecidos: Estação da Luz, De Níchile, Mappin (centro de São Paulo), Palácio dos Correios, Palácio das Indústrias |
Os relógios Michelini foram produzidos por uma empresa familiar localizada na cidade brasileira de São Paulo, a qual se dedicava à fabricação de relógios mecânicos para torres de igrejas, fachadas comerciais, estações de trem, prédios e praças públicas.[1]
A empresa funcionou entre os anos de 1908[2] e 1969, fazendo parte da intensa história da industrialização no Brasil durante a primeira metade do século XX.
Produziu mais de 1200 mecanismos espalhados pelo Brasil e América Latina.[1]
História
[editar | editar código-fonte]A fábrica teve início com o imigrante italiano Vitaliano Michelini juntamente com seu filho José Michelini.[1] Logo em sua fundação foi premiada com a medalha de ouro na Exposição Nacional Comemorativa do 1º Centenário da Abertura dos Portos do Brasil, ocorrida no final do ano de 1908.[3]
No início a empresa tinha como depositários e concessionários Edmond Hanau & Cia., conforme pode ser visto nas inscrições dos relógios mais antigos e no primeiro anúncio realizado no jornal O Estado de S. Paulo em 1909.[3]
O primeiro relógio Michelini no passeio público foi instalado na fachada da Casa Hanau, fundada em 1862[4] e a mais famosa joalheria de São Paulo no início do século XX.[5] A loja localizava-se na Rua São Bento, 55 (antigo), a cerca de 30 m do Edifício Martinelli, em direção ao Largo São Francisco[6]. Esse relógio contava com 3 mostradores, o do centro indicando a hora de São Paulo, o da esquerda a hora do Rio de Janeiro e o da direita a hora de Paris.[7]
Curiosamente, também no jornal O Estado de S. Paulo, encontram-se anúncios posteriores da empresa, entre 1919 e 1922, mas com o nome "Vitalino" Michelini.[8], mas somente em 13 de julho de 1923 a empresa dos Michelini foi constituída com o nome de "Vitaliano Michelini" (NIRE 35108655261)[9].
A empresa participou também da III Exposição Industrial de São Paulo, em 1920, no Palácio das Indústrias.[10]
Em 23 de maio de 1941 passou a ser registrada como "José Michelini e Filho Ltda." (NIRE 35207026831)[9], inscrição que pode ser vista nos relógios mais novos.
A empresa teve continuidade com o neto Vitaliano José Michelini (*1923[11] - †1991[12]) até o seu término. Após o fechamento da fábrica, em 1969, Vitaliano José Michelini ajudou a fundar a Metalúrgica Alado.[1]
Os relógios mais conhecidos produzidos pelos Michelini são: o relógio da Estação da Luz, instalado em 1951[1][13][14], o relógio do antigo Mappin no centro de São Paulo, instalado em 1933[1][13][15][16] e o Relógio Público de Níchile, instalado na esquina da Rua São Bento com a Avenida São João em 1935.[17][18] Em todas as estações da antiga Companhia Paulista de Estradas de Ferro, por exemplo, encontram-se relógios Michelini.[2]
Características e modelos
[editar | editar código-fonte]Os mecanismos produzidos eram essencialmente mecânicos, embora alguns possuíssem motores elétricos para acionamento dos pesos ou dispositivos intermediários.[2] Eram 10 modelos, alguns com pequenas diferenças entre si.[2] Pode-se distinguir claramente hoje três tipos de construção básica de acordo com a bibliografia:
- menor, formada por quadro de platinas com espaçadores. Esse mecanismo só aciona um ou mais mostradores. Exemplos: relógio da plataforma da estação de trem em São Carlos-SP, relógio da estação de trem em Barretos-SP.
- intermediária, formada por quadro de platinas com espaçadores. Além de mostradores esse mecanismo também aciona sinos. Exemplos: relógio da Catedral de Barretos-SP, relógio da antiga Catedral de Cuiabá-MT (hoje localizado no Museu de Arte Sacra), relógio da Igreja Nossa Sra. das Dores em Bauru-SP, relógio da Igreja São José em Cravinhos-SP.
- maior, formada por quadro misto de base plana e platinas com espaçadores. Além de mostradores esse mecanismo também aciona sinos. Porém, nesse caso, os tambores de corda, e parte do mecanismo das batidas, assentam-se sobre o quadro de base plana e o restante do mecanismo fica alojado no quadro de platinas com espaçadores, sendo este também assentado sobre a base plana. Exemplos: relógio da Estação da Luz em São Paulo-SP, relógio da Igreja Sto. Antônio de Pádua em São Carlos-SP (modelo A-5, o modelo A-4 é igual com a diferença que não repete as batidas das horas[2]), relógio do antigo Palácio das Indústrias em São Paulo-SP.
Conforme a bibliografia o mecanismo de escape característico é o "deadbeat" com roda de pinos e o mecanismo de controle das batidas dos sinos é o de cremalheira com caracol.
Relógios Michelini Identificados
[editar | editar código-fonte]Localização | Inauguração | Referências |
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Igreja Matriz Santo Antônio de Pádua, São Carlos - SP | 21 de março de 1910[Nota 1] | [19][21][22] |
Igreja Matriz Santo Antônio, Mirai - MG | 28 de novembro de 1911 | [carece de fontes] |
Estação de trem (plataforma), São Carlos - SP | 4 de julho de 1912 | [23][24] |
Palácio dos Correios, São Paulo - SP | 20 de outubro de 1922 | [25][26] |
Estação de trem, Barretos - SP | 1923 ou mais[Nota 2] | [27] |
Catedral Divino Espírito Santo, Barretos - SP | 1926 a 1928 | [27] |
Basílica Nossa Senhora da Conceição, Tatuí - SP | 4 de dezembro de 1927 | |
Palácio das Indústrias, São Paulo - SP | 29 de abril de 1924 | [28][29] |
Igreja Matriz Senhor Bom Jesus da Cana Verde, Batatais - SP | 1928 | [30] |
Museu de Arte Sacra, Cuiabá - MT | 1929[Nota 3] | [32][33] |
Igreja Matriz São José, Cravinhos - SP | década de 1930 ou menos | [34] |
Faculdade de Medicina da USP, São Paulo - SP | 1931 | [13] |
Antigo Mappin (centro), São Paulo - SP | dezembro de 1933 | [1][13][15][16] |
Relógio Público De Níchile, São Paulo - SP | 5 de abril de 1935 | [17][18] |
Igreja Matriz, Canoinhas - SC | 14 de novembro de 1937 | [35] |
Igreja Matriz São Lourenço, Urupês - SP | 1939 | [36] |
Igreja Matriz, São Tomás de Aquino - MG | década de 1930 | [37] |
Santuário Santa Rita de Cássia, Santa Rita do Sapucaí - MG | 1940 | [38] |
Igreja Matriz, Pitangui - MG | 24 de dezembro de 1940 | [39][40] |
Basílica Nossa Senhora Aparecida, São José do Rio Preto - SP | década de 1940 | [41][42] |
Igreja Matriz São João Batista, Guareí - SP | 1941 ou mais[Nota 4] | [43] |
Igreja Santo Agostinho, São Paulo - SP | 1941 ou mais[Nota 4] | [44] |
Igreja Matriz, São José do Alegre - MG | 1941 ou mais[Nota 4] | [45] |
Igreja São Sebastião, Parelhas - RN | 1941 ou mais[Nota 4] | [46] |
Santuário Santo Antônio de Pádua, Santo Antônio do Amparo - MG | 1941 ou mais[Nota 4] | [47] |
Igreja Santa Terezinha, Bauru - SP | 1945 | [48][49] |
Santuário Senhor Bom Jesus, Pirapora do Bom Jesus - SP | 1946 | [50] |
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, Natal - RN | 1946 | [51] |
Igreja Matriz São Miguel Arcanjo, Miguelópolis - SP | 1948 | [27][52] |
Igreja Matriz, Raul Soares - MG | 1948 a 1949 | [53] |
Catedral Santa Terezinha, Joaçaba - SC | 1949 | [54] |
Igreja Matriz de Caraguatatuba, Caraguatatuba - SP | 1949 | [55] |
Igreja Matriz São Miguel Arcanjo, São Miguel Arcanjo - SP | 1950 | [56] |
Igreja Matriz Senhor Bom Jesus, Potirendaba - SP | 1950 (aproximadamente) | [carece de fontes] |
Igreja Nossa Senhora das Dores, Bauru - SP | 1951 | [57] |
Estação da Luz, São Paulo - SP | 1951 | [1][13][14] |
Praça Santo Antônio, Ribeirão Preto - SP | 1° de abril de 1951 | [58] |
Santuário Nossa Senhora da Piedade, Lençóis Paulista - SP | 1952 | [59] |
Santuário Nossa Senhora Aparecida, Taquaritinga - SP | 1953 | [60] |
Igreja Santa Rita de Cássia, Sorocaba - SP | 1953 | [carece de fontes] |
Santuário Santa Terezinha, Taubaté - SP | 1954 | [61] |
Largo do Mercado Municipal, Sorocaba - SP | 1954 | [carece de fontes] |
Igreja Matriz, São João Batista; Guaiçara - SP | 1954 | |
Igreja Matriz, Santa Cruz do Escalvado - MG | 1956 | [carece de fontes] |
Torre da antiga CICA, Jundiaí - SP | década de 1950 | [2][62] |
Igreja São Sebastião, Jequeri - MG | 1961 | [63] |
Igreja Matriz São José, São José do Rio Pardo - SP | 1964 | [64] |
Câmara Municipal, Botucatu - SP | desconhecida | [65] |
Igreja Santo Estanislau, Alto Paraguaçu, Itaiópolis - SC | [carece de fontes] | |
Extintos | Inauguração | Referências |
Casa Hanau & Cia. (3 mostradores), São Paulo - SP | 1909 | [7] |
De Níchile (Largo do Arouche), São Paulo - SP | 1930 a 1933 | [18][66] |
De Níchile (Estação do Norte), São Paulo - SP | 1930 a 1933 | [18][66] |
De Níchile (Pça. Ramos de Azevedo), São Paulo - SP | 23 de dezembro de 1933 | [18][67] |
De Níchile (Pça. da Sé), São Paulo - SP | 1° de maio de 1934 | [18][68] |
Relógio do Gonzaga (De Níchile), Santos - SP | 9 de julho de 1936 | [69] |
Pitangueiras (De Níchile), Guarujá - SP | posterior a 1935 | [69][70] |
Notas
- ↑ Esse relógio pertenceu à antiga Matriz e foi doado à Igreja de Santo Antônio de Pádua (São Carlos) pelo bispo Dom Ruy Serra em 1955 [19]. Embora um livro histórico da cidade cite o ano de 1918 para a instalação do relógio na Matriz[20] a inauguração ocorreu de fato em 21/03/1910[21]. Além disso há registro fotográfico anterior a 1918 mostrando um relógio na torre[22].
- ↑ Embora a referência cite 1909 é mais provável ser posterior a 1923, ano em que a "Vitaliano Michelini" foi constituída, não se observa na inscrição (foto geral) (foto da placa) referência a Edmond Hanau & Cia.
- ↑ Esse relógio pertenceu à antiga Catedral do Senhor Bom Jesus de Cuiabá, demolida em 14/08/1968.[31] Esse mesmo relógio substituiu outro ainda mais antigo, em 1929, quando a fachada da antiga catedral foi reformada. O primeiro relógio datava de 1842.[32]
- ↑ a b c d e Observa-se a inscrição "José Michelini e Filho".
Referências
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